“Eu tenho tanto pra lhe falar, mas, com palavras, não sei dizer. Como é grande o meu amor por você!”
E assim, continuamos amando-o, mesmo que perca, empate, ganhe!
Esse amor que não arrefece nunca, que não muda de cor!
Como disse meu neto de seis anos, eufórico, feliz:
- Vó Mariza, uma vez até morrer!
Eu acho que esse ganha-perde, empate-goleada, é importante para o nosso equilíbrio mental.
Vejamos:
Meus dois neurônios, um Alvinegro e outro, colorido, se digladiam durante os jogos e minha cabeça esquenta.
Cada um quer ser melhor que o outro ou mais inteligente que o companheiro. Com isso, quem ganha é meu cérebro, que está tinindo, modéstia às favas!
Futebol também é terapia bolística. Estou até escrevendo assuntos que não são de minha “ossada”...
Adoro fazer vocês rirem, torcedores.
Até o jogo Galo e Grêmio.
Neurônios a postos.
Mariza
18.11.2016
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